Estudantes da rede estadual participam do projeto Educar para Transformar

RS

20.10.2021

Ocorreu na última terça-feira, 19, na Escola Técnica Estadual Parobé, a aula inaugural do projeto Educar para Transformar, uma parceria entre a Secretaria da Educação do RS (Seduc), por meio da 1ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), com o Instituto Alicerce.  As aulas, que ocorrerão em contraturno escolar, servirão como um complemento curricular para minimizar defasagens de aprendizagens e terão a participação de 200 estudantes do ensino médio das escolas Parobé, Infante Dom Henrique e Júlio de Castilhos, da Capital.

A secretária da Educação, Raquel Teixeira, acompanhou a aula inaugural do projeto, e aproveitou o momento para conversar com os estudantes. “A pandemia atrapalhou a aprendizagem, assim como a saúde mental e outros tantos campos nas nossas vidas, além de muitas perdas. Esse projeto representa um jeito diferente de estudar, sendo uma nova uma oportunidade para vocês se relacionarem com a aprendizagem”, resumiu. 

Também estavam presentes na aula inaugural o coordenador da 1ª CRE, Alaor Chagas, além das equipes diretivas das instituições participantes e, de maneira remota, a gestora do Educar para Transformar, Núbia Santos. “Estamos ansiosos por essa parceria. Nosso objetivo é dar apoio às escolas sanando possíveis lacunas que possam ter surgido devido ao período em que os estudantes tiveram afastados da sala de aula”, explicou.

Educar para Transformar 

Com aulas três vezes por semana em período de contraturno escolar, em um período de seis meses, nessas aulas, os participantes serão impulsionados à efetivação de seus projetos de vida. A ideia do programa é causar impacto direto no processo ensino-aprendizagem, minimizando a defasagem de aprendizagem dos estudantes causadas pelos impactos da pandemia.

Durante as aulas, os estudantes serão estimulados ao fortalecimento das competências alinhadas à BNCC – Base Nacional Comum Curricular, visando a recuperação das trilhas de desenvolvimento, como a leitura, escrita (português e inglês) e matemática, além de competências socioemocionais e expansão do repertório cultural, por meio da personalização do ensino.