Secretário Fábio Vaz participa de reunião do Conselho Nacional de Secretários de Educação

Tocantins

19.04.2022

O secretário de Estado da Educação do Tocantins, Fábio Vaz, participou nesta segunda-feira, 18, da reunião ordinária do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), em Brasília. Na pauta, ações voltadas para a educação no pós-pandemia da Covid-19. Os gestores apresentaram as realidades vivenciadas em seus respectivos estados. 

Durante a solenidade, Fábio Vaz destacou que a reunião é um importante momento de compartilhamento de práticas educacionais. "São muitos os desafios vivenciados nos estados, e, quando partilhamos nossas experiências, podemos enxergar caminhos que podemos percorrer para alcançarmos o sucesso", ressaltou. 

O titular da Seduc também apontou que no Tocantins está sendo desenvolvido o Programa de Recomposição das Aprendizagens. "Com o Recomeçar estão sendo trabalhadas as habilidades e as competências necessárias para o ano ou série em que o estudante está matriculado, uma forma de apoiar o estudante para superar as dificuldades, com relação aos déficits da aprendizagem na pandemia", ponderou. 

Além das discussões sobre o cenário da educação no pós-pandemia foram levantadas outras pautas que devem estar no centro das discussões ao longo do ano: o novo Fundeb 2023; a atualização da Lei n° 14.172, de 2021, que destina aos Estados recursos para conectividade de estudantes; o salário-educação; o piso nacional dos profissionais do magistério; entre outros. 

O presidente do Consed e secretário de Estado da Educação do Espírito Santo, Vitor Angelo,  destacou que uma das demandas da atualidade é o trabalho voltado para as habilidades socioemocionais. "Com um trabalho articulado entre os diferentes atores educacionais e com o suporte adequado conseguiremos superar os desafios provocados pela pandemia. Mas esses resultados só serão alcançados se a gente trabalhar as habilidades socioemocionais no ambiente escolar. Do contrário, os programas de recomposição das aprendizagens serão falhos”, ponderou. 

Cláudio Paixão/Governo do Tocantins